1:11 PM

CARAS, ontem eu zerei THE MINISH CAP. ESSA LENDA NÃO ME DEIXA PARAR DE JOGAR. Acho que o próximo vai ser LINK'S AWAKENING!

Não tirei foto. Sou filho da puta! E cara... ta certo que nem eu mesmo entro direito no MEU PROPRIO BLOG, mas... ok, deixa eu continuar: E CARA... esse jogo é foda =[

EU RECOMENDO PRA VOCE QUE ESTA LENDO ISSO (tradução: Ninguém) jogar... qualquer um! Se já não for um puto viciado, né?

SE VOCÊ ESTÁ LENDO ISSO, COMENTE. ASSIM EU SABEREI QUE ALGUEM LÊ =[

Se bem que é melhor que não leia.
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Diarinho só pra mim. Com chave e tudo, daqueles de filme!

Texto bizarro por Ryan, é claro!

6:46 AM

EU SEI que ninguém visita.. essa.. essa.... essa merda! (Eu tentei evitar. Juro.) Mas eu não me importo! Esse é o meu diarinho atualizado anualmente!!! :D

Ontem eu zerei OCARINA OF TIME. Sim, Zelda, Nintendo 64, blábláblá... foi realmente incrível, quase que o final me arranca uma pequena lágrima =(

Entretanto mais páginas da lenda serão debrulhadas (acertei?). Quem sabe eu poste fotinhas.

Só depende da preguiça.

Texto bizarro por Ryan, é claro!

2:02 PM

Review: Shadow of The Beast
Plataforma: Genesis, AMIGA
Feito por: Necromance_

Em uma tarde quente caractterística da minha cidade, lá estava eu navegando por fóruns cheios de hardcore gamers
quando me deparo com um tópico de ''jogos impossíveis'', onde era bastante comentado o jogo
''Shadow of the Beast'', de mega drive e AMIGA. Li comentários cabulosos, gente falando que era um jogo
realmente impossível e que os
próprios criadores decidiram que seria assim. Lendo aquilo me pareceu um tanto cômico. Que espécie de jogo seria feito
para não ser zerado?
O sorriso na minha cara só durou até eu baixar a rom e rodar no emulador. Sagaz como sou, baixei logo pra dedicar um tempo
ao zeramento desse jogo dificílimo e adquirir mais amigos pra andar no recreio.
Primeiro de tudo: Que jogo consegue ser tão tosco a ponto de não ter uma apresentação? No inicio aparece uma tela com letras
alienígenas com nome do produtor, empresa e distribuidora do jogo, até aí ok. Depois uma tela com o protagonista do jogo, uma
espécie de inseto roxo misturado com álien, com uma ferida exposta na cabeça. Ele está segurando a palavra ''Beast''.Soberbo.

Então o jogo começa. O cenário é a coisa mais bizarra que já vi, chega até a dar medo. São montanhas, Luas gigantes
e ZEPELINS voando no céu. A atmosfera é violeta dando a entender que é um outro planeta. Eu gostei da trilha sonora.
É totalmente ridícula e psicodélica, se adequa bem ao jogo. Ao começar, também não há alguma apresentação também.
Você é um alien que foi cagado do nada ali, naquele lugar, e deve lutar contra as forças do mal. Tomando o caminho da
esquerda, você chega até uma casa dentro de uma árvore (sim, uma CASA com uma porta confeccionada em madeira, tudo
bonitinho, em um planeta alienígena).
No caminho pra essa casa vi coisas interessantes. Do nada veio um rochedo por trás de mim, a 200km/h, jogado por, sei lá
quem. Nessa hora percebi que nesse jogo você tem que liberar um soco um segundo antes do inimigo chegar, para haver uma
conexão perfeita entre o seu punho e o projétil! (sim leitor, o projétil. Montros voadores vem voando EM LINHA RETA para você,
como se tivessem sido lançados, e ainda vem em uma velocidade estúpida). Logo percebi que pra se dar bem nesse jogo você
tem que pegar uma espécie de timing de ataque. Totalmente ridiculo, e tira metade da diversão.
Ok, depois de rochedos e morcegos me atacando de dia, entrei na casa da árvore. Logo na entrada, uma bola de fogo me acerta
por trás. Voltando pra verificar a parede, não tinha absolutamente NADA. Pura sacanagem do criador dessa merda de jogo.
Devo lembrá-los que nesse jogo você possui 12 vidas. Elas ficam postas no canto superior esquerdo da tela. Cada porrada que
você leva, uma vida vai embora. Se forem todas, é game over. Existem inimigos no jogo que, se encostam em você, é game over.
Se você cair em espinhos, esqueça o mario world e sonic playstyle. É game over.
Fui entrando pela casa da árvore, e me deparando com todo o tipo de animal bizarro..abelhas, gosmas, fantasmas..uma coisa
divertida nesse jogo é o pulo do alien. Experimentem segurar o botão de pulo pra ver o que acontece.
Do nada me deparo com um caveirão gigante. Fui dar uma simples porrada no desgraçado e era game over. Peguei minha bola
anti-stress, amassei-a um pouco
e fui jogar de novo. Voltei à casa da árvore, e dessa vez segui um rumo diferente até achar uma estátua segurando
uma bola. Destruí e ganhei um soco especial, que me permitiu matar o caveirão, mas é perdido logo em seguida.
Não vou continuar esse review por esse lado, até por que cheguei bem mais longe do que isso, e demoraria horas descrevendo
as coisas insanas que vi nesse jogo.
Os gráficos do jogo são bons para um mega drive, e foram bastante aclamados na época. Mas a dificuldade do jogo ofusca tudo isso
Parece que foi feito por malucos que sempre perdiam no futebol e na peteca, e resolveram se vingar criando um jogo para não
ser zerado.
A diversão é nula. Shadow of the Beast foi feito para te FRUSTRAR, ou seja, se você não for um hardcore gamer, nem jogue.
O replay é inexistente, visto que se você um dia zerar esta coisa sem estar com seus cabelos todos brancos e caindo, você
vai querer esquecê-lo o mais rápido possível.
Portanto, veredicto final:

Gráficos: 7,0
Gameplay: 3,0
Sons: 0,0
Música: 8,0
Diversão: 0,0
Replay: 0,0

Nota final: 3,0

Texto bizarro por Ryan, é claro!

6:50 PM

Pois é, fiquei louco e agora estou jogando essa porra:

(vai se foder caralho! jogo tosko!!)

Não, é Phantasy Star 1 (PS1), para MASTER SYSTEM. Sistema de dungeon "3D", incrível pra um videogame antiguinho..
E já estou em gothic, seus losers. Hahahah!!

Texto bizarro por Ryan, é claro!

2:05 PM

É, RMXP.
Você usa? Tá aqui, pra você se deliciar:
http://www.castelorpg.net/forum/archive/index.php/f-144.html

E não diga que já conhece.

Texto bizarro por Ryan, é claro!

9:41 PM

Olá! Sejam bem-vindos ao salão de jogos da minha caverna. Espere algumas resenhas sobre games, principalmente da era 16-bits por aqui. Vamos começar!?

Knights of The Round
Console: Super Nintendo
Gênero: Beat 'em up
Nota da Resenha: 8,0

Knights o que...?
...of the round. Um joguinho "pra lá" de interessante para Super Nintendo (hail now!), estilo Beat 'em up. E, adivinha... CAPCOM. É, Megaman e blábláblá. Mas aqui, nada de temas futuristas ou robôs em fúria.

One day while training to be a knight, Arthur pulled
the sword from the stone and blá blá blá...

Sério, para que uma história em um Beat 'em Up? Só para poder dizer que tem, claro. E lá vai você, o jogador, apertar start (ou enter... emuladores) para passar a maldita inotroduçãozinha chata... e et voilá! Você estará na sua telinha de título, como na foto ali em cima!

(Ok Ryan, pare de tentar ser idiota, todos sabem como chegar nessa tela de título...)

Nossa, uma alma por aqui. Bem, e começa o jogo... você deverá então escolher entre três viados, um mais baitola que o outro.

Olha o naipe dos caras. Primeiro, Lancelot, o viadinho com sua espada finíssima (sabe-se lá porque... e não olhe pra mim com essa cara, Lancelot!), logo em seguida o baitolinha do Arthur (zomfg!!) e o menos viado, porém ainda com tendências homossexuais ocultas, Percival (ou seria Queropal?).

Ok. Cadê o jogo?

Hohohoh. Deixe-me comentar sobre o jogo em si, então...
Logo após escolher seu homos(personagem), você começara no clássico "Stage 1", matará inimigos pelo caminho e no final enfrentará um chefe, Scorn. Ok, o que você pensava que aconteceria? Esta é uma resenha de um Beat 'em up e não de um RPG!

Eu não aguento mais!!!
Sério, esse jogo é extremamente monótono as vezes. Mas ele tem uma inovação bem bacana, única, e putz, estamos falando de SNES... sistema de level em um Beat 'em Up, JÁ VIU ISSO? Eu aposto que não. Todas as minhas fichas! Você confere mais ou menos como funciona na fotinha ao lado.

Baitolismo Extremo
Um jogo nunca seria homossexual ao extremo se não tivesse mudanças de roupas. E isso acontece: com os leveis, os equipamentos e status dos homos(personagens) mudam. Pude conferir duas mudanças bem "radicais": uma no Level 4, outra no Level 12~. Detalhe para o "~" logo após "12". Sempre quis usar isso. Ah, e claro, para subir o level você precisa pegar um cajado verde (que aumenta o level instantaneamente) ou conseguir os clássicos pontos (score) que servem como experiência nos RPG's.

Droga!!! Quando isso acaba!?
Frustrante, não? Você vai passando, de stage em stage, e parece que o game não quer acabar. Mas acalme-se, o jogo só tem 7 (será que estou certo?), apesar de parecer

300. Repetição e mais repetição, como disse acima. Pelo menos tem o sistema de leveis.

O Grande Final!!! (?)
Ahhh, rapaz... na foto ao lado, podemos ver Barney, um de nossos homos(personagens) metendo porrada no último chefe (ZOMFG SPOIL LOLOL), ou melhor... levando porrada.

E então, você o derrota! Que emocionante! E o que vem depois? O final... é inevitável. As cenas finais de um beat 'em up de SUPER NINTENDO são sempre assustadoras. Maléficas. RUINS. Quem disse que vai ser diferente com Knights of the Round?

E depois...
Ahh, rapaz... depois do final, você, louco pra fechar a %@##& do emulador e ir continuar a se masturbar para seus queridos hentais de Phantasy Star, acaba quase que esmurrando a droga do seu monitor de tanta raiva do que acontece LOGO APÓS O FINAL. Sabe qual seu prêmio por salvar meia dúzia de pessoas em meia dúzia de castelos? N-A-D-A. CHOCANTE?
Sério, devia ter pelo menos um extrazinha ou dois... CAPCOM sempre malvada com esse negócio de extras! Mas, agora que você zerou... vamos lá, tente outra vez. Ah, e aproveita e muda o "Easy" nas opções, que você colocou... weakling! :)

E só pra realçar a frase... que tal tentar de novo? :D

Texto bizarro por Ryan, é claro!

7:34 PM

Pois é.
Ryan mora. E você está visitando-a. Ela é escura (eu juro!) e assustadora...
Mas será mesmo?
Veremos. Ah, o banheiro é na primeira porta à direita.
Inauguremos!

Parabéns, rapaz... você acaba de achar uma mensagem subliminar!!!
COMENTE NA RYAN'S CAVE COMENTE NA RYAN'S CAVE COMENTE NA RYAN'S CAVE_QUER UM BISCOITO

Texto bizarro por Ryan, é claro!

*Esse layout é uma criação exclusiva de Bruno Maximus*